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PEDALANDO

Motivação

Eu com minhas avaliações técnicas sobre a validade das coisas. No fundo mesclo a conveniência técnica com o sentimento, este é que surge primeiro, aí quero justificar a emoção com a razão para agradar todas as premissas, faz parte de mim. Tudo isso para dizer que a Bike é a máquina que melhor aproveita a energia humana, ou seja, líder na relação dispêndio de energia / trabalho resultante. É uma boa justificativa para usá-la, não é? É, mas apenas uma de muitas! E cada um tem suas ênfases e seus argumentos. Hoje é o meio de transporte mais utilizado no mundo, e crescendo!

A versão mais aceita sobre o surgimento da Bicicleta foi o chamado Celerífero, inventado no início do século 19 pelo alemão Barão Karl von Drais, impulsionado com os pés no chão, feito os Flintstones. O nome Bicicleta vem do grego: bi (dois) e kyklos (rodas). Desde os primeiros modelos até os mais evoluídos de hoje em dia, desenvolvidos com tecnologias aplicadas até na Fórmula 1, os princípios básicos pouco se alteraram. O termo Bike é um anglicismo, e no inglês abreviatura de Bycicle. O termo magrela é um carinhoso apelido temporal, significando algo como esquelética.

A busca de limites de desempenho sempre me motivou. A interação entre ciclista, equipamento e ambiente tem todos os ingredientes para avançar no objetivo. Trabalhar as 3 variantes mais as suas relações é o caminho. Apesar da não existência de motor envolvido, ou por causa dela, argumentos como a conquista de distância, de velocidade e a mecânica ao alcance de qualquer leigo, são boas explicações para o sucesso da proposta.

O desafio de chegar à um local interessante, ou mesmo o durante, são bons pretextos para a empreitada com a magrela. Aí, de novo, valem mais metas pessoais, superações pessoais. Que os grandes feitos ciclísticos sirvam só de inspiração para comprovar que não há limites. Como ideal esportivo defendo muito mais o “superar seus limites” do que o “vencer adversários”. Aquele lance de ficar orando antes de uma competição deveria ser para que tudo corra bem, se tenha um bom espetáculo, não para derrotar oponentes.

Tenho um fraco por velocidade, o universo me puxa para aumentá-la. Até no futebol me atrai o pique do Robben, atualmente no Bayern, ou Anderson Pico nos tempos do Juventude. Lá nos anos 80 já tinha um velocímetro na Bike, ainda analógico. Marcava até 60 Km/h, mas juro que o fiz virar até o 0 Km/h, é, na descida do horto florestal da Unisinos. Assim, asfalto é meu chão, e Speed meu estilo.

Por mais leigo que você seja, sempre entenderá de como mexer em pelo menos algumas partes da bicicleta, nem que seja encher pneu. Esta interação homem/máquina dá uma sensação de maior domínio do todo comparando com outros veículos, ainda mais com os eletrônicos que até aposentaram muitos mecânicos clássicos.

Como sempre gostei das mais variadas manifestações de arte, trazem uma certa paz de espírito, a música para mim é por vezes companheira imaginária nas pedaladas. Também aventurei um pouco no desenho à mão livre, tinha certa habilidade e, inspirado por competições ciclísticas, fiz um quadro alusivo lá em meados dos anos 80.

Primeiros passos

Já apresentados então alguns argumentos comento um pouco sobre minha história: Começou com uma Monark barra circular, do tempo da monareta. Não contente com o desempenho em pouco tempo instalei um câmbio de 4 marchas nela, só atrás. Foi uma enjambração, tivemos que forçar o quadro para o cassete entrar. Como consequência passei por problemas de fragilidade que exigiram frequentes intervenções. Assim um dos lugares que frequentei muito na adolescência foi a oficina do Nico.

Originalmente o freio dessa Monark era no pé, contra pedal, freio de torpedo chamávamos. Muito bom e confiável, mas só traseiro. Com o cassete o sistema virou o tradicional catraca, exigindo a instalação de freios de mão no meu novo guidom de competição.

Até que pintou uma primeira corrida, por faixa etária, perfeito. Muito treino pelas ruas, paralelepípedo, imitando o circuito. Esquinas que me arrepio só de lembrar, mas na época acreditava ter o “corpo fechado”. Na minha categoria somente eu tinha câmbio, assim a diferença foi meio gritante. Lembro de destaques de magrelas de competição que na época eram importadas. Ainda uma que o Nico preparou com câmbio de torpedo (câmbio interno) de 3 marchas, com manopla no dedo, mas não teve bom desempenho; ou faltou “jóquei”.

Morávamos em frente a um clube que tinha uma bela praça. Fiz lá um circuito onde passava bom tempo tentando tirar o máximo, chegando inclusive a controlar derrapagens. Também na praça da prefeitura dava voltas complexas com um companheiro de pedal. Tombo é uma coisa que quase não existiu; o único que me lembro foi em uma descida no colégio que terminava em um prédio; embalei para usar o máximo do único freio, o traseiro, e o cabo arrebentou. Inclinei a bicicleta e fui derrapando de lado com um pé no chão no contra apoio. Acabei caindo no final, mas sem maiores consequências.

O espírito esportivo me fazia ter atração por bicicletas de competição. Pneus ultrafinos, câmbio traseiro e dianteiro somando 10 marchas, peso reduzido. Encontrei uma toda cromada, sonho, porém preço proibitivo.

Primeiras viagens

Tinha um colega aficionado com interesses semelhantes aos meus. O Ricardo gostava de estrada e logo fizemos algumas viagens, iniciando por Santa Cruz — Vera Cruz, 28 kms ida e volta; depois à Venâncio, 62 kms; uma vez à Rio Pardo, 64 kms de altos e baixos, para matar.

Investida maior, bem no espírito cicloturismo, fiz à Candelária, 46 + 46 kms. “Candelária, às margens do Rio Pardo e à sombra do Botucaraí” dizia o Tischler, radialista da Rádio local. O Cerro do Botucaraí é o isolado mais alto do estado, onde viríamos a acampar anos depois. Desta vez o companheiro foi o Horst, filho dos meus Padrinhos. Ele tinha um Tio lá e eu um amigo de infância de férias em sua Avó, este viria a se tornar um grande companheiro de muitos pedais. Fomos em um dia e voltamos no outro. Muito pó mas trajeto bastante plano. O Horst pedalava uma pesada NSU dos anos 50; os sacrifícios eram maiores. Lembro de bons momentos à noite num bar onde me apresentaram a “vaca preta”- sorvete com Coca-Cola. Era adolescente, em tempo de muitas descobertas. Para saber das coisas tinha meio que viver as coisas, visto a precariedade de acesso à informação comparado à realidade atual.

Lembrando disso fico pensando nos inúmeros relatos de viagens nos dias de hoje, cicloturismo em alta. Na época não se ouvia falar nisso, pouco existia. Nesse aspecto acho que nossos ideais eram meio vanguardistas.

Caloi 10

Depois de um tempo já em Porto Alegre, onde teria uma boa companhia para pedal, o Cláudio, aquele da Avó em Candelária, resolvi dar continuidade à afinidade com as 2 rodas. Ele tinha uma Monark Crescent 10; bicicleta Speed de bom desempenho para a época. Pensei em algo parecido e me encantei com a Caloi 10 Sportissima. Seu preço era mais alto que a básica Sprint 10 pois possui aros de alumínio e alguns acessórios mais sofisticados, além de um acabamento e design lindos. Como esperava aproveitar muito o equipamento, encarei as prestações.

Pneu ultrafino 27” x 1.1/8” com as 60 libras dava pouquíssimo atrito e alto rendimento. Logo surgiram rotinas para seu aproveitamento. Ia com frequência ao Velódromo do Parque Marinha, ficava dando voltas no curto circuito de asfalto com curvas inclinadas. Curto circuito é bom, he he! Como sempre, quis justificar ao máximo meus investimentos, utilizava-a também para ir ao trabalho na época em que atuava em Cachoeirinha, uns 25 kms/dia. Cansei de furar pneus pelas limalhas espalhadas no caminho, região de muitas metalúrgicas.

Com o Cláudio fazia passeios diversos. Novo Hamburgo era comum, sempre passando no Horto Florestal da Unisinos em São Leopoldo. O local era referência pois ao entrarmos na floresta passávamos para outro clima. Independente do calor que fazia a reserva sempre se mantinha fresquinha. Tem ainda uma longa descida asfaltada lá onde pode-se testar efeitos da aerodinâmica e desafiar os velocímetros.

Capão da Canoa

Até que resolvemos alçar voos maiores. Numa empreitada pouco planejada, ou pouco dimensionada, resolvemos ir a Gramado de Bike. Mas assim, vamos indo até onde der. Só que não. Quando a serra começou o rendimento despencou. Embora achássemos que tínhamos equipamento, hoje vejo que faltava relação de marchas para isto. Mal chegamos à 2 Irmãos, menos de 60 kms rodados. Divagando numa praça lá, exaustos, achamos que seria melhor escolher um trajeto plano, assim veio a ideia de Capão da Canoa. A volta serra abaixo deu a sensação de durar “poucos minutos”.

Algumas semanas depois rumávamos para Capão via Santo Antônio da Patrulha; 160 kms de ida num Sábado + 160 de volta no Domingo. Lindas paisagens, gado nos potreiros, belas figueiras, e aquele caldo de cana na beira da estrada. Relaxamento no destino, alto astral, cheios dos prazeres proporcionados pela endorfina, sensação de conquista. Já à noite no Hotel os mosquitos não nos deixavam dormir. Depois de muita paciência resolvemos declarar guerra. Num ataque aéreo massacramos os incômodos insetos.

Retorno via interpraias por Tramandaí. Não tinha muito trânsito naqueles tempos, o que aumentava a sensação de liberdade. Aquele visual novo para as magrelas ficou na memória. Apesar do cansaço o trajeto plano aproveitou bem as características dos equipamentos. A coisa rendeu e até hoje falamos com orgulho deste desafio.

Na continuidade mantivemos uma certa rotina de passeios diversos, principalmente para Ipanema. Um dia fiz Lami sozinho, voltando por Viamão. Belos haras e paisagens de interior, bem próximas à Porto Alegre.

Entressafra

Nos anos 80 não haviam ciclovias nem moda de andar de bicicleta. O aumento do trânsito somado à um certo desrespeito aos ciclistas foram tornando o ato mais perigoso. A vulnerabilidade aumentava. Dentro deste cenário o Cláudio sofreu um acidente um pouco mais sério. Fechado por um carro numa curva entrou na traseira de outro estacionado. Lesões, susto e insegurança ficaram como saldo. Decidira a partir de aí abandonar o ciclismo, pelo menos o que vínhamos praticando.

Sem companhia diminuíram muito minhas pedaladas. Por vezes para retomá-las tinha que dar um trato na Bike. Cheguei ao ponto de ter que trocar pneus por ressecamento da borracha. Um certo comodismo para os Startups também reduziu o hábito.

No início do novo século, morando já em São Leopoldo, o colega de trabalho João Vicente passou a ser também colega de pedal. Houve uma época em que tínhamos que trabalhar aos Sábados, uma sequência deles, aproveitamos para ir de Bike. Dava uns 15 kms ida e volta, e novamente o horto florestal no trajeto, satisfação.

Tive com ele alguns outros eventos como um passeio à Lomba Grande, uns 30 kms. Novamente entusiasmados resolvemos, para motivar ainda mais, criar o grupo Pedal de Ouro. Era para ter um 3º elemento, mas este nunca apareceu. A criação acabou sendo o único encontro do grupo, hilário, mas valeu o momento, e a amizade e lembranças continuam.

Retomada

Anos passando e a magrela pendurada, acumulando sujeira e ferrugem. O Cláudio já há um bom tempo retomara, via Mountain Bike, acompanhado dos filhos homens. Grupos, nova consciência, ciclovias, estradas alternativas de chão, mais respeito dos motoristas, amigos antigos e novos cada vez mais aderindo à modalidade, reviveram minha vontade de pedalar. Mão na massa, limpei e lubrifiquei em detalhes a bicicleta. Pneus trocados, manutenção dos itens envelhecidos, troca do selim detonado, e vamos para a estrada.

Elegi os Domingos pela manhã para regrar um pouco. Saindo de casa, e pensando em segurança, tenho feito trajetos por Lomba Grande. Em viagens para lugares mais distantes procuro ter em mente também a possibilidade, levando a magrela ou alugando no local. Neste enfoque aproveitei recentemente um passeio à Torres, aluguei uma e foi uma das melhores maneiras de aproveitar esta bela cidade turística.

Falando em amigos aderindo à modalidade, em minha vida me detive pouco a modismos, pensava muito mais no que me trazia retorno. Assim passei por atividades diversas muitas vezes só. Hoje isto ainda acontece e reclamando sobre, por vezes, uma certa solidão, fui aconselhado por uma amiga a “buscar a minha turma” nos segmentos. As redes sociais facilitam muito isto, deu certo, tem gente pensando como eu. Toda esta enrolada para dizer que percebo que afinidades como esporte, música, viagens, natureza, convívio e técnica, tendem a chamar indivíduos ao gosto pelo ciclismo. A química destas preferências tem receitas similares.

Dei uma atualizada na indumentária e acessórios buscando as novas opções de conforto, segurança e controle: bermuda e luvas com gel nos pontos “estratégicos”, capacete e selim mais anatômico. Ciclo computador já tinha há algum tempo. Também me cadastrei no aplicativo Strava para buscar históricos e interagir com amigos praticantes. Sobre a Bike optei por continuar com a mesma pelo saudosismo de ter uma ano 1982. Mantive a aparência envelhecida de certos itens buscando um pouco o critério de originalidade. Certa vez visitando uma oficina o dono se admirou com o estado dela, visto a idade. Perguntou se eu havia guardado o selim original, para o que respondi que não, estava em péssimas condições. Lamentou muito e quase me repreendeu por não o ter feito. Meu preciosismo não vai a tanto mas sei que paixão e saudosismo tem ligação íntima.

Fui praticamente um estudioso em segurança com motos, face a reconhecer sua vulnerabilidade. Tive ainda um bom histórico com elas. Assim também muito de atitudes, proteção e equipamento tenho avaliado para a bicicleta. Espero que me ajude em situações de risco combinadas com falta de sorte.

Evolução das Bikes

Hoje ando meio exigente, chato para os critérios da pedalada. Não gosto de subidas, prefiro trajetos asfaltados, procuro lugares distantes do trânsito, não ando à noite, tenho preferência por Domingos pela manhã. Não que não abra mão mas, mesmo com essas preferências digamos limitantes, o hábito me traz muita satisfação.

Esses critérios dificultam em achar companhias. Conversando com um funcionário da oficina que uso ele comentou que tinham 2 grupos de pedal, um pesado e um leve. Resolvi participar para um teste neste último, que sai Sábados à tarde. Pelo falado esperava uns 25 kms em 1,5 horas. Quanto a subidas achei de encarar o que viesse. Passei trabalho, as modernas Bikes de 21 marchas ou mais tinham bem mais recurso. Vi o quanto estava com equipamento desatualizado. Os colegas respeitaram meu ritmo, admiraram minha magrela, mas nitidamente eu não tinha relação de marchas para subidas, sem falar no preparo físico de muitos deles. Ainda enfrentamos chuva e o evento foi noite adentro num percurso total de 42 kms. Não estava preparado para isto. De qualquer forma as inúmeras variáveis novas que enfrentei deram uma boa lembrança do encontro, só preferi deixá-lo como um acontecimento isolado.

Inevitável admirar também os limites desse equipamento. Acompanhar um Tour de France é uma epopeia de conhecimento, idolatria e curtição. 3500 kms em vinte e poucos dias por mais países, paisagens maravilhosas e todo um conjunto de esforços e insumos resultando num grande espetáculo. A banda alemã Kraftwerk, de Technorock, tem uma obra chamada Tour de France que nos coloca bem no clima. Neste ano de 2017 vai tocá-la na abertura do Tour. Como o resultado mental no fim das contas é o principal, acredito que neste sentido o evento ficará bem marcado.

Projeto inspirador está fazendo o Cláudio. Residindo em Gaspar- SC, próximo à Blumenau, pretende no início do próximo ano viajar até Candelária- RS, passando por Santa Cruz do Sul, sua Terra Natal. No total mais de 700 kms, próximo de 100/dia, fora os turismos locais. Os motivos são íntimos e saudosistas, como ele mesmo diz. Passar, depois de muitos anos, e de forma inusitada (de Bike), por lugares que marcaram a sua vida quando jovem, culminando com o mais importante deles, Candelária, terra dos Avós. Defensor dos benefícios pessoais e ambientais da bicicleta, vem já há um bom tempo vivendo belos momentos sobre duas rodas. Espero acompanhá-lo pelo menos numa pequena fração deste trajeto.

Conclusão

Por mais que valorizemos nossa casa, o âmbito natureza é muito maior e nos tem muito a mostrar. Viver este ambiente no pedal é gratificante. Numa breve comparação entre diferentes meios de transporte daria para dizer que a bicicleta apresenta um bom equilíbrio entre integração com o entorno e alcançar lugares interessantes. Nos outros extremos diria que a caminhada atinge distâncias mais curtas e o voo passa direto por cima, limitando-se ao destino. Claro que tudo é relativo às circunstâncias.

Se você for supervalorizar o aspecto de que pedalar cansa, não enxergando os benefícios do exercício, aí poderá ter um fator desmotivador. O espírito esportivo, ou pelo menos o gosto pelo exercício são pré-requisitos.

Guardado o devido respeito aos limites, mantendo o instinto de preservação conhecido por “medo”, tendo ações e convívio sensatos, utilizando equipamento em boas condições, indumentária adequada, temos aí bons hábitos para usufruir do prazer que a proposta pode proporcionar. Suas diversas modalidades “arrebanham” cada vez mais entusiastas.

“ Viver é como andar de bicicleta: É preciso estar em constante movimento para manter o equilíbrio. “

Bom pedal!

Bruno Wagner

02/2017

Monark Barra Forte, “the first”, belo espécime.
Grupo de pedal “leve” da Pedalokos. Lomba Grande.
Passeio ao Torres Golf Club de Soul Copenhage

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